Um ministro português recebeu em Lisboa um ministro brasileiro. Simpático, o português convidou o brasileiro a ir à sua residência. O ministro brasileiro foi e ficou espantado com a bela vivenda. Em um bairro chiquérrimo e com piscina. Com a informalidade dos brasileiros pôs-se a fazer perguntas:
- Com um ordenado que não chega a mil contos limpos, como é que o meu amigo conseguiu tudo isto? Não me diga que era rico antes de ir para o Governo? O ministro português sorriu, disse que não, antes não era rico.
E em jeito de quem quer dar explicações, convidou o outro a ir até à janela.
- Está a ver aquela auto-estrada?
- Sim, respondeu o brasileiro.
- Pois ela foi feita por 100 milhões. Mas, na verdade, só custou 90, disse o português piscando o olho.
Semanas depois, o ministro português veio ao Brasil.
O brasileiro quis retribuir a simpatia e convidou-o a ir lá a sua casa. Era um palácio, com varandas viradas para o pôr-do-sol, jardins japoneses e piscinas em cascata. O português nem queria acreditar, gaguejou perguntas sobre como era possível um homem público ter uma mansão daquelas.
O brasileiro levou-o à janela.
- Está vendo aquela auto-estrada?
- Não!
- Com um ordenado que não chega a mil contos limpos, como é que o meu amigo conseguiu tudo isto? Não me diga que era rico antes de ir para o Governo? O ministro português sorriu, disse que não, antes não era rico.
E em jeito de quem quer dar explicações, convidou o outro a ir até à janela.
- Está a ver aquela auto-estrada?
- Sim, respondeu o brasileiro.
- Pois ela foi feita por 100 milhões. Mas, na verdade, só custou 90, disse o português piscando o olho.
Semanas depois, o ministro português veio ao Brasil.
O brasileiro quis retribuir a simpatia e convidou-o a ir lá a sua casa. Era um palácio, com varandas viradas para o pôr-do-sol, jardins japoneses e piscinas em cascata. O português nem queria acreditar, gaguejou perguntas sobre como era possível um homem público ter uma mansão daquelas.
O brasileiro levou-o à janela.
- Está vendo aquela auto-estrada?
- Não!
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