quarta-feira, 20 de abril de 2005

CRIANÇAS ÍNDIGO


Foto achada aqui no Rainbow Reflections

A partir da década de 80, elas começaram a chegar, mais e mais. São crianças espectaculares. Elas chegam para ajudar a Humanidade na transformação social, educacional, familiar e espiritual de todo o planeta, independente das fronteiras e das classes sociais. Estas crianças são como catalisadores para desencadear as reacções necessárias para as transformações.

Estas crianças possuem uma estrutura cerebral diferente naquilo que toca ao uso das potencialidades dos hemisférios esquerdo (menos) e direito (mais). Isso quer dizer que elas vão além do plano intelectual, sendo que no plano comportamental está o foco do seu brilho. Elas exigem do ambiente em volta delas certas características que não são comuns ou autênticas nas sociedades actuais. Elas ajudar-nos-ão a destituir dois paradigmas da humanidade:

1. Elas ajudar-nos-ão a diminuir o distanciamento entre o PENSAR e o AGIR. Hoje na nossa sociedade todos sabem o que é certo ou errado. No entanto, nós frequentemente agimos diferentemente do que pensamos. Dessa maneira, estas crianças vão nos induzir a diminuir este distanciamento gerando assim uma sociedade mais autêntica, transparente, verdadeira, com maior confiança nos inter-relacionamentos;

2. Elas também nos ajudarão a mudar o foco do EU para o PRÓXIMO, inicialmente a partir do restabelecimento da autenticidade e confiança da humanidade, que são pré-requisitos para que possamos respeitar e considerar mais o próximo do que a nós mesmos. Como consequência, teremos a diminuição do egoísmo, da inveja, das exclusões, resultando numa maior solidariedade, partilha e cooperação entre todos os seres.

Talvez esteja a questionar-se: como é que estas crianças vão fazer tal transformação?

Através do questionamento e transformação de todas as entidades rígidas que as circundam. Começando pela Família, que hoje se baseia na imposição de regras, sem tempo de dedicação, sem autenticidade, sem explicações, sem informação, sem escolha e sem negociação. Estas crianças simplesmente não respondem a estas estruturas rígidas porque para elas é imprescindível haver opções, relações verdadeiras e muita negociação. Elas não aceitam serem enganadas porque elas têm uma "intuição" nata para perceber as verdadeiras intenções e, mais, não têm medo. Portanto, intimidá-las não traz qualquer resultado, porque elas sempre encontrarão uma maneira de obter a verdade. Elas percebem as verdadeiras intenções e as fraquezas dos adultos.

A segunda entidade vulnerável à ação dos Índigos é a escola. Hoje o modelo de ensino tem um carácter impositivo sem muita interacção, sem tempo para escutar e sem a participação dos estudantes. Simplesmente este modelo é incompatível com os Índigos, sendo que este é o pior dos conflitos para eles, muitas vezes superior ao existente na Família, principalmente pela falta de vínculos afectivos e amorosos. Como elas possuem um estrutura mental diferente, elas resolvem problemas vulgares de uma maneira diferente, além de encontrar formas diferentes de raciocínio que abalam o modelo actual de ensino.

Assim, através do questionamento, elas influenciarão todas as demais entidades, tais como: o mercado de trabalho, a cidadania, as relações interpessoais, as relações amorosas e até as instituições espirituais/religiosas, pois elas são essencialmente dirigidas pelo hemisfério direito.

Infelizmente, a missão dos Índigos é muito difícil, pois sofrerá rejeição de algumas entidades da nossa sociedade. Antes dos anos 80, os Índigos morriam muito cedo porque a frequência de energia do planeta não lhes era favorável. Depois da nova frequência e com um montante maior de crianças, elas começaram a causar transformações maravilhosas no nosso planeta e em breve, após uma geração, nós poderemos perceber claramente as modificações.

Algumas "dicas" para reconhecer os Índigos:
1. Têm alta sensibilidade;
2. Têm excessivo montante de energia;
3. Distraem-se facilmente;
4. Têm baixo poder de concentração;
5. Requerem emocionalmente estabilidade e segurança dos adultos;
6. Resistem à autoridade se não for democraticamente orientada;
7. Possuem maneiras preferenciais na aprendizagem particularmente na leitura e matemática;
8. Aprendem através do nível de explicação, resistindo à memorização mecânica ou a serem simplesmente ouvintes;
9. Não conseguem ficar quietas ou sentadas, a menos que estejam envolvidas em alguma coisa do seu interesse;
10. São muito compassivas; têm muitos medos tais como a morte e a perda dos amados;
11. Se elas experimentarem muito cedo decepção ou falha, podem desistir e desenvolver um bloqueio permanente.

Uma Criança Índigo é aquela que apresenta um novo e incomum conjunto de atributos psicológicos e mostra um padrão de comportamento geralmente não documentado ainda. Esse padrão tem factores comuns e únicos que sugerem que aqueles que interagem com elas (pais em particular) mudam o seu tratamento e orientação com o objectivo de obter o equilíbrio. Ignorar esses novos padrões é potencialmente criar desequilíbrio e frustração na mente desta preciosa nova vida.

Porquê a designação «índigo»?
O termo "Crianças Índigo" vem da cor da aura destas crianças. Existe uma amiga dos autores acima citados, cujo nome é Nancy Ann Tappe, autora do livro "Entendendo a Sua Vida Através da Cor", que pode observar a aura destas crianças, notando uma cor azul forte. Nesse livro estão as primeiras informações sobre o que ela titulou de Crianças Índigo.

Segundo Nancy, 80% das crianças nascidas depois de 1980 são Índigos. Há quem as designe de "Criança Estrela" ou "Crianças Azuis", mas foi através do trabalho de Nancy que elas passaram a designar-se "Crianças Índigo".

Na pesquisa sobre as Crianças Índigo, alguma coisa se tornou quase aparente para os autores/investigadores: embora estas crianças formem um grupo relativamente novo, a sua sabedoria sem idade está a mostrar uma nova e mais amável maneira de estar, não só com elas mesmas, mas com cada um de nós.

Existem vários Tipos de Índigos, mas na lista a seguir podemos observar alguns dos padrões de comportamento mais comuns:
1. Vêm ao mundo com um sentimento de realeza e frequentemente agem desta forma;
2. Têm um sentimento de "desejar estar aqui" e ficam surpresas quando os outros não compartilham isso;
3. A auto-valorização não é uma grande característica, frequentemente perguntam aos pais quem elas são, de onde vieram;
4. Têm dificuldades com autoridade absoluta sem explicações e escolha;
5. Simplesmente não farão certas coisas; por exemplo, esperarem quietas é difícil para elas;
6. Tornam-se frustradas com sistemas ritualmente orientados e que não necessitam de pensamento criativo;
7. Frequentemente encontram uma maneira melhor de fazer as coisas, tanto em casa como na escola, o que as faz parecer como questionadores dos sistemas (inconformistas com qualquer sistema);
8. Parecem anti-sociais a menos que estejam com outras do mesmo tipo;
9. Se não existem outras crianças com um nível de consciência semelhante à sua volta, elas frequentemente tornam-se introvertidas, sentindo-se como se ninguém as entendesse;
10. A escola é frequentemente difícil para elas do ponto de vista social;
11. Não respondem à pressão por culpa do tipo: "Espera até o teu pai chegar e descobrir o que fizeste!";
12. Não são tímidas quando precisam de fazer os adultos perceberem o que elas necessitam.

Alguns links para websites cujo tema é as "Crianças Índigo"

2 sites:
Mago da Luz
Farol de Luz

4 textos:
crianças índigo
crianças cristal
indigo kinder
novas crianças, novos homens

OBS: Esse texto recebi por e-mail, provavelmente vindo do site: Peregrina 12

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