quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Athos, Porthos, Aramis e Dartanhan

Éramos quatro, agora somos duas
Duas sucumbiram aos próprios egos



Os heróis eram quatro
Os três dias são quatro

É a hora do pato
É a onda e o mato
É o ato e o fato

O Tancredo e o Pinto
O Morcego e o Clóvis
O Arcanjo e o Diabo

Fralda cor de abacate
Beijo no guardanapo
É Zumbi no repique
Grega dando chilique
Índio de esparadrapo

Marajós de Irajá
Ícaros de Icaraí
E sandália havaiana

Chope, coxa e bagana
Um palhaço na maca

Legionários, miragens
Sheik de pilantragem
Frescuragem de paca

O rei-Sol chama Zeca
Tirolês de cueca
E um rebanho de vaca.

Açougueiro, Açougueiro

Quem fica aceso
Enquanto toma ferro o tempo inteiro
É dragão

De açougueiro

Só uma planta dá sardinha em lata
Em plena beira de mar

É Coqueiro!

Vem um pierrô de porre brabo e bota chifre, até que enfim...
No arlequim

Movido a álcool, bateria que merece respeito e fé...
Mestre André!

Melhor um general da banda que outra banda de maiorais!
Quás! Quás! Quás!

A comissão de frente se a maré tá mesmo braba demais
Passa atrás.

(João Bosco)

1 comentários, falta o seu:

Angelo disse...

São três que são quatro! :)~

blog do bom!

Valeu por comentar no meu lá, Lua.

Boa sexta!

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