Os heróis eram quatro
Os três dias são quatro
É a hora do pato
É a onda e o mato
É o ato e o fato
O Tancredo e o Pinto
O Morcego e o Clóvis
O Arcanjo e o Diabo
Fralda cor de abacate
Beijo no guardanapo
É Zumbi no repique
Grega dando chilique
Índio de esparadrapo
Marajós de Irajá
Ícaros de Icaraí
E sandália havaiana
Chope, coxa e bagana
Um palhaço na maca
Legionários, miragens
Sheik de pilantragem
Frescuragem de paca
O rei-Sol chama Zeca
Tirolês de cueca
E um rebanho de vaca.
Açougueiro, Açougueiro
Quem fica aceso
Enquanto toma ferro o tempo inteiro
É dragão
De açougueiro
Só uma planta dá sardinha em lata
Em plena beira de mar
É Coqueiro!
Vem um pierrô de porre brabo e bota chifre, até que enfim...
No arlequim
Movido a álcool, bateria que merece respeito e fé...
Mestre André!
Melhor um general da banda que outra banda de maiorais!
Quás! Quás! Quás!
A comissão de frente se a maré tá mesmo braba demais
Passa atrás.
(João Bosco)
1 comentários, falta o seu:
São três que são quatro! :)~
blog do bom!
Valeu por comentar no meu lá, Lua.
Boa sexta!
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