Li por aí pela net, li por aí pelos blogs da vida, gosteu e trouxe pra cá:
PLENILÚNIO
José Mauro Fernandes
Aspirina flutuante
Sobre minha cabeça
A leve companheira
Alivia os meus “ais”
A cumplice de meus pecados
Pela noite adentro
Derramas em mim
Um branco límpido
(luar de prata)
E alucina essa lucidez tão falsa
Lua doce, lua alva
Ao despir-se na rima crua
Nua lua, Lua nua
No ar “noir”
Permissão para pousar em tua tez
Peço eu impaciente
Aos guardiões de teu brilho
- Cavalo, armadura e lança -
E delíro no teu sexo
Como quem dança
E no afã de tê-la
- Canso -
Mas depois gozo os prazeres
De conhecê-la.
domingo, 30 de maio de 2010
PLENILÚNIO
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